Neste sábado, 13 de dezembro, Monteiro vive um dia especial ao celebrar o Dia Nacional do Forró, data em que todo o Brasil rende homenagens ao ritmo que é alma, identidade e resistência do Nordeste. E se há um lugar que tem motivos de sobra para comemorar, esse lugar é Monteiro — reconhecida como um verdadeiro celeiro de artistas forrozeiros, marcada por história, talento e paixão pela música.
A trajetória do forró monteirense é construída por grandes nomes que ajudaram a formar e fortalecer a identidade cultural da região. Entre eles, destaca-se o saudoso Dejinha de Monteiro, cantor, compositor e sanfoneiro que se tornou referência do forró tradicional. Sua obra permanece viva na memória afetiva dos nordestinos, e sua trajetória, registrada em biografias disponíveis em diversas plataformas, revela a grandeza de um artista que marcou gerações e deixou um legado eterno.
Mas Monteiro segue firme na caminhada musical. O forró continua pulsando por meio de artistas que honram o nome da cidade e levam seu som para todo o Brasil. É terra de Flávio José, ícone incontestável do forró romântico; de Novinho da Paraíba, dono de um estilo único e inconfundível; de Walkyria Santos, uma das vozes mais marcantes da música nordestina; além de talentos que seguem escrevendo sua própria história, como Adma Andrade, Nanado Alves, Ilmar Cavalcante e tantos outros que representam, com orgulho, Monteiro e o Nordeste.
A força da cultura forrozeira se manifesta nas festas populares, nos palcos, nas rodas de sanfona e, principalmente, no sentimento do povo. Neste Dia Nacional do Forró, Monteiro reafirma seu papel como referência na música nordestina e celebra a riqueza de um ritmo que é patrimônio cultural e, acima de tudo, expressão de pertencimento.
Monteiro segue sendo terra de música, tradição e identidade. E hoje, mais do que nunca, a cidade canta, dança e celebra o som que nos move: o forró, orgulho do nosso Nordeste.
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