A violação da tornozeleira eletrônica usada por Jair Bolsonaro (PL) tem uma consequência imediata para os cofres públicos. O governo do Distrito Federal terá de pagar R$ 737,52 pela troca do dispositivo, valor três vezes superior ao custo unitário da tornozeleira, de R$ 245,84, conforme prevê o contrato da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) com a empresa UE Brasil Tecnologia.
A discussão ocorre em meio ao pedido da Polícia Federal que resultou na prisão preventiva de Bolsonaro, acusado de queimar a tornozeleira com um ferro de solda na última sexta-feira (21/11).
Em vídeo enviado à central de monitoramento, ele próprio confessa ter usado o equipamento para derreter o dispositivo.





















