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PM mata membro da “Sintonia dos 14”, grupo que sentenciou ex-delegado

Mimo, como era conhecido o suspeito, fazia parte da liderança do Bonde dos 14, que planejou atentado contra o ex-delegado Ruy Ferraz Fontes

paraibadagente por paraibadagente
24/09/2025
in Destaques, Notícias, Policial
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PM mata membro da “Sintonia dos 14”, grupo que sentenciou ex-delegado
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A Tropa de Choque da Polícia Militar (PM) matou nesta terça-feira (23/9), Cleberson Paulo dos Santos, conhecido como “Nego Mimo”, “Nego Limo” ou “Mimo” e apontado como membro da Sintonia dos 14, ou Bonde dos 14, grupo do Primeiro Comando da Capital (PCC) que já sentenciou o ex-delegado Ruy Ferraz Fontes à morte. Mimo foi morto após troca de tiros na zona leste de São Paulo. Ele seria um dos homens escolhidos pelo grupo para executar o policial.

Segundo a polícia, o suspeito foi localizado na Rua Luiza Rosa Paz Landim, na Vila Curuçá. Ao perceber a presença policial, o indivíduo efetuou disparos de arma de fogo contra os militares, que revidaram e mataram o suspeito.

Cleberson estava foragido do Centro de Detenção Provisória de Valparaíso desde 2022, após não retornar de uma saída temporária. Ele havia sido condenado por homicídio. Com a fuga, o suspeito deixou de cumprir 10 anos de prisão, que ainda restavam de sua condenação.

Mimo tinha passagens pelos crimes de roubo, homicídio, associação criminosa, associação ao tráfico de drogas, corrupção de menor, uso de documento falso e falsificação de documento público.

Segundo a Polícia Militar, Cleberson foi identificado como membro do Bonde dos 14, grupo responsável por organizar ataques contra autoridades do estado de São Paulo, em 2019, após investigação da Polícia Civil.

Na época, ele foi citado como liderança disciplinar de integrantes em liberdade, atuando na zona leste da capital. Documentos apreendidos comprovaram sua participação em planos que incluíam atentados contra o então delegado-geral Ruy Ferraz Fontes.

O que se sabe sobre a execução

A polícia usa imagens de câmeras de segurança para entender a dinâmica do crime que vitimou o ex-delegado Ruy Ferraz Fontes, no dia 15 de setembro, no litoral paulista.

Um vídeo obtido mostra o momento em que os criminosos dera início à emboscada. Eles estacionaram um carro em uma rua próxima da Prefeitura de Praia Grande, onde a vítima trabalhava como titular da Secretaria de Administração, às 18h02.

Após 14 minutos, o veículo de Ruy Fontes aparece na gravação, passa ao lado dos criminosos e é alvo de tiros. Ruy tenta fugir, mas é perseguido, bate o carro em um ônibus após cerca de 2,5 quilômetros e é executado.

Nenhuma linha de investigação descartada

Autoridades da SSP não descartam a participação de agentes públicos na execução de Ferraz. Além de ter sido inimigo número 1 do PCC quando atuava como delegado, Ruy Ferraz tinha inimizades dentro da polícia e trabalhava como secretário de Administração em Praia Grande, onde pode ter contrariado interesses locais. Oficialmente, nenhuma hipótese é descartada pela cúpula da SSP.

Internamente na Polícia Civil, a ação tem sido comparada à execução do corretor de imóveis Vinícius Gritzbach, inimigo do PCC morto com 10 tiros de fuzil no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. De acordo com as investigações, três PMs teriam sido contratados pela facção para executar o crime.

Entre as linhas de investigação sobre o mando do crime, a força-tarefa acredita em uma possível vingança do PCC. Ruy Ferraz foi o primeiro delegado a investigar a facção no estado, no começo dos anos 2000, e atuou na transferência algumas das principais lideranças para presídios federais de segurança máxima, como Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola.

Quem era Ruy Ferraz

  • Ruy Ferraz Fontes atuou por mais mais de 40 anos Polícia Civil de São Paulo era especialista na facção criminosa PCC.
  • Ele iniciou a carreira como delegado de polícia titular da Delegacia de Polícia do Município de Taguaí, do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter) 7.
  • Durante a vida profissional, foi delegado de Polícia Assistente da Equipe da Divisão de Homicídios do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
  • Também atuou como delegado de Polícia Titular da 1ª Delegacia de Polícia da Divisão de Investigações Sobre Entorpecentes do Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc).
  • Além disso, Ferraz foi delegado de Polícia Titular da 5ª Delegacia de Polícia de Investigações Sobre Furtos e Roubos a Bancos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e comandou outras delegacias e divisões na Capital.
  • O então secretário de Administração de Praia Grande também esteve à frente da Delegacia Geral de Polícia do Estado de São Paulo e foi Diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (DECAP).
  • Ele ainda foi professor Assistente de Criminologia e Direito Processual Penal da Universidade Anhanguera e atou como Professor de Investigação Policial pela Academia da Polícia Civil do Estado de São Paulo (Acadepol).
  • Ruy assumiu a Secretaria de Administração de Praia Grande em janeiro de 2023, permanecendo na gestão que se iniciou em 2025, até ser morto nessa segunda-feira.
  • O policial também foi o primeiro delegado a investigar a atuação do PCC no estado, enquanto chefiava a Delegacia de Roubo a Bancos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), no início dos anos 2000.
  • Ele foi jurado de morte por Marco William Herbas Camacho, o Marcola, apontado como líder máximo do PCC, em 2019, após o criminoso ser transferido para o sistema penitenciário federal.

 

 

Metrópoles

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