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“Me agrediu do 16º andar ao térreo”, diz vítima espancada com 61 socos

Antes de sofrer agressões por 36 segundos, vítima teve celular jogado na piscina pelo então namorado, com quem se relacionou por dois anos

paraibadagente por paraibadagente
04/08/2025
in Destaques, Notícias
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“Me agrediu do 16º andar ao térreo”, diz vítima espancada com 61 socos
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Em entrevista ao programa Domingo Espetacular, da Record TV, a mulher que levou 61 socos do então namorado no elevador de um condomínio (foto em destaque), em Natal (RN), deu detalhes sobre a tentativa de feminicídio da qual foi vítima.

O relacionamento entre Juliana Garcia, 35 anos, e o ex-jogador de basquete Igor Eduardo Cabral, 29, completaria dois anos no sábado (2/8). Após ser atacada por 36 segundos, ela ficou com o rosto desfigurado, devido aos ossos da face quebrados. “Ele foi do 16º [andar] até o zero [térreo] me agredindo”, contou.

Promotora de vendas, Juliana relatou que, cerca de sete meses antes, foi empurrada por Igor Eduardo, mas acreditou se tratar de uma ação “por impulso” e decidiu não registrar ocorrência. “Ele era muito controlador, mas justificava isso como uma forma de amor”, contou a vítima.

Na data das agressões registradas por uma câmera de segurança no elevador, o ex-jogador de basquete discutiu com a então namorada por causa de uma mensagem no celular dela.

O agressor, então, pegou o aparelho e o jogou na piscina. No entanto, essa também não foi a primeira vez que algo desse tipo aconteceu. “Ele já tinha quebrado um celular meu pisando [sobre o item]. Na segunda vez, jogou outro contra a parede”, relembrou Juliana.


O que se sabe até agora

  • A agressão ocorreu em 26 de julho, por volta das 16h, no bairro de Ponta Negra, em Natal.
  • A vítima levou mais de 60 socos em menos de 40 segundos.
  • Juliana teve o rosto desfigurado e passará por uma cirurgia de reconstrução da face.
  • Ela relatou à polícia que sofria violência psicológica e que havia sido ameaçada de morte.
  • Igor Eduardo foi preso em flagrante e segue detido preventivamente.

Cirurgia de reconstrução facial

Com múltiplas fraturas na face e na mandíbula, segundo laudo médico emitido pelo Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, Juliana teve de passar por cirurgia de reconstrução facial.

Os médicos precisaram aguardar a diminuição do edema na faca, para submetê-la ao procedimento cirúrgico, no Hospital Universitário Onofre Lopes.

Uma amiga da vítima organizou uma vaquinha on-line para ajudar nos custos do tratamento. A campanha teve grande mobilização nas mídias sociais, e vários profissionais da saúde – inclusive cirurgiões e dentistas – se voluntariaram para oferecer serviços.

“Obrigada pelo apoio. Sempre serei grata por isso. Tudo isso vai passar, e terei minha vida de volta”, escreveu Juliana, em resposta.

Covardia registrada

Na gravação que comprovou o ataque sofrido, a vítima aparece caída no piso do elevador, sem reação e com um sangramento intenso. O nível de violência foi tamanho, que a juíza responsável por conduzir a audiência de custódia não conseguiu assistir à cena até o fim.

Veja:

Um segurança do condomínio testemunhou o crime pelo sistema de monitoramento do residencial e acionou a Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN). Quando o elevador chegou ao térreo, Igor Eduardo foi contido por moradores e preso pouco depois.

Sem condições de falar, devido aos ferimentos no rosto, a vítima entregou aos policiais um bilhete, no qual disse que o então namorado ameaçou matá-la. A Polícia Civil (PCRN) autuou o criminoso por tentativa de feminicídio.

A prisão em flagrante foi convertida pela Justiça em preventiva, sem prazo definido para soltura. Levada para o hospital, Juliana prestou depoimento por escrito, pois não conseguia conversar.

 

 

Metrópoles

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