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Pais de adolescente que matou criança em escola “estavam perplexos”

De acordo com coronel da Brigada Militar do RS, a família do adolescente parece ser bem estruturada, sem histórico de violência

paraibadagente por paraibadagente
09/07/2025
in Destaques, Notícias
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Pais de adolescente que matou criança em escola “estavam perplexos”
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Os pais do adolescente de 16 anos que matou Vitor André Kungel Gambirazi, de 9, e feriu outras três pessoas dentro de uma escola, em Estação (RS), ficaram em estado de choque, segundo relato do coronel Carlos Aguiar, comandante do Comando Regional de Policiamento Ostensivo da Região Norte (CRPO Norte), que ajudou a atender à ocorrência.

“Foi um baque para eles também. Estavam perplexos e ajudando no que fosse possível”, relatou o oficial. O caso aconteceu na manhã dessa terça-feira (8/7) contra estudantes do 3º ano do ensino fundamental.

De acordo com ele, a família parece ser bem estruturada, sem histórico de violência, sem brigas e sem agressões. “Uma família normal”, disse. A motivação do ataque à Escola Maria Nascimento Giacomazzi ainda é apurada.

Sem citar diretamente o caso, o coronel ponderou que é preciso repensar a relação dos jovens com os aparelhos eletrônicos. “A gente nota que nessa geração, muitas vezes, o quarto deles é uma embaixada de outro país. Você não pode entrar, você não sabe muitas vezes o que está dentro do celular. Então, a gente começa a pensar de onde é que tá saindo [a motivação] para um ataque desses. A gente já não tem noção mais.”

O que aconteceu

  • Um adolescente de 16 anos, de acordo com a Polícia Civil do Rio Grande do Sul, invadiu a Escola Maria Nascimento Giacomazzi, que tem cerca de 150 alunos, e atacou ao menos três crianças e uma professora com facadas.
  • Vitor André Kungel Gambirazi, de 9 anos, morreu após ser esfaqueado no tórax.
  • De acordo com Geverson Zimmermann, prefeito de Estação (RS), o adolescente entrou pela porta da frente da instituição sob pretexto de entregar um currículo.
  • Ele usou bombinhas para assustar as crianças e os professores e, assim, possibilitar o ataque.
  • O ataque foi realizado nessa terça contra estudantes do 3º ano do ensino fundamental. Os alunos têm entre 7 e 8 anos.
  • O jovem foi imobilizado pela população e apreendido pela polícia.

Na noite dessa terça, em decisão da juíza Daniela Conceição Zorzi, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJRS) determinou a internação provisória do adolescente por 45 dias, conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O jovem estava em tratamento psicológico antes de cometer o crime.

Uma das alunas feridas durante o ataque à Escola Maria Nascimento Giacomazzi passou por uma neurocirurgia após sofrer um trauma cefálico – uma lesão física no tecido cerebral. A menina, de 8 anos, permanece em estado estável, mas “inspira cuidados”, informou o Hospital Santa Terezinha, em Erechim, onde a criança está internada.

A outra criança ferida, que estava no Hospital São Roque, de Getúlio Vargas, teve alta na tarde dessa terça. A professora, de acordo com a última atualização divulgada pelo Hospital de Caridade, em Erechim, está internada sob observação.

As aulas em todas as escolas da rede municipal de ensino estão suspensas por tempo indeterminado. A prefeitura de Estação decretou luto oficial na cidade, por três dias, em virtude da tragédia.

O sepultamento de Vitor André Kungel Gambirazi ocorre na tarde desta quarta-feira (9/7).

“Clima muito pesado”

Segundo Aguiar, a Brigada Militar adotou um plano estadual para reforçar a presença policial nas instituições de ensino. “Estamos invadindo as escolas no bom sentido. Fechamos parte do expediente administrativo para estar mais próximos de professores, alunos, gestores”, contou. A ideia, segundo ele, é oferecer acolhimento e transmitir uma sensação maior de segurança.

Na cidade de Estação, que tem pouco mais de 6 mil habitantes, o reforço na segurança é uma novidade para muitos. “É uma cidade pacata, sem histórico de violência. Dorme-se com a porta aberta. Isso agravou ainda mais o impacto. O crime foi contra crianças. A dor é imensurável”, afirmou o comandante.

Ele relatou que a comunidade está “em clima muito pesado” e que a Brigada está à disposição da prefeitura e da Secretaria de Educação. “Estamos tentando dar esse carinho. Não é só sobre segurança. É sobre estar perto nesse momento em que as pessoas perderam até a confiança.”

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