No Result
View All Result
7 de junho de 2025
Paraíba da Gente
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Policial
  • Polêmica
  • Web Rádio
  • Web TV
  • Sobre
  • Contato
  • Login
No Result
View All Result
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Policial
  • Polêmica
  • Web Rádio
  • Web TV
  • Sobre
  • Contato
No Result
View All Result
Paraíba da Gente
No Result
View All Result

Mulher trans consegue direito de constar como mãe na certidão do filho

Pedido da mãe teve de ser judicializado, após oficial de cartório se recusar a preencher corretamente documento da criança com dados dela

paraibadagente por paraibadagente
05/06/2025
in Destaques, Notícias
0
Mulher trans consegue direito de constar como mãe na certidão do filho
402
SHARES
2.4k
VIEWS
WhatsAppFacebook

Uma mulher trans conquistou na Justiça o direito de ser registrada como mãe na certidão de nascimento do filho. O caso, que precisou ser judicializado após o oficial do cartório se recusar a preencher o documento com o nome dela no campo apropriado, ocorreu no Distrito Federal.

Revoltada com a situação, Pandora Rue Martins Barbosa procurou a Defensoria Pública (DPDF) para denunciar o caso. O motivo alegado para a negativa, segundo o relato, foi o fato de o marido dela, Kyan Eric Torres dos Santos, um homem trans, ter gerado o neném.

No Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), a juíza Luciana Maria Pimentel Garcia deu parecer favorável ao casal.

Na decisão, a magistrada destacou que Kyan e Pandora haviam retificado os respectivos registros civis para que os documentos informassem as identidades de gênero adequadas deles – mesmo que apresentassem o sexo biológico – e que “não haveria empecilho para que a paternidade e a maternidade fossem reconhecidas diretamente na esfera registral”.

Após ser informada do caso, a DPDF procurou o cartório e encaminhou um ofício para pedir que o nome de Pandora constasse no campo “mãe”, no documento da criança, e o de Kyan, no de “genitor parturiente”.

O pedido, contudo, foi ignorado, e a Defensoria entrou com uma ação na Justiça.

No Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), a juíza Luciana Maria Pimentel Garcia deu parecer favorável ao casal.

Na decisão, a magistrada destacou que Kyan e Pandora haviam retificado os respectivos registros civis para que os documentos informassem as identidades de gênero adequadas deles – mesmo que apresentassem o sexo biológico – e que “não haveria empecilho para que a paternidade e a maternidade fossem reconhecidas diretamente na esfera registral”.

Para a DPDF, ninguém deve ter a identidade negada, especialmente em um momento do reconhecimento da maternidade. “A omissão de uma mulher trans como mãe em um registro civil é uma grave violação de direitos; por isso, por meio de nosso Núcleo de Direitos Humanos, garantimos judicialmente a inclusão de Pandora, em conformidade com a verdade afetiva, biológica e legal. Toda criança tem o direito de ter a filiação reconhecida de forma plena e justa”, comentou o defensor público-geral, Celestino Chupel.

Previous Post

São João do Tigre realizará 1ª Conferência Municipal das Cidades no dia 10 de junho

Next Post

Alexandre Correa se pronuncia após ter prisão decretada pela Justiça

Next Post
Alexandre Correa se pronuncia após ter prisão decretada pela Justiça

Alexandre Correa se pronuncia após ter prisão decretada pela Justiça

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Paraíba da Gente

© 2025 Paraíba da gente - Monteiro - PB .

  • Início
  • Sobre
  • Contato

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

No Result
View All Result
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Policial
  • Polêmica
  • Rádio
  • Contato
  • Sobre
  • Login

© 2025 Paraíba da gente - Monteiro - PB .