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Filho de 4 anos viu mãe ser morta e avisou avó: “Papai matou a mamãe”

paraibadagente por paraibadagente
07/01/2025
in Destaques, Notícias, Policial
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Filho de 4 anos viu mãe ser morta e avisou avó: “Papai matou a mamãe”
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O primeiro feminicídio do ano aconteceu na frente dos dois filhos do casal, um de 4 e outro de 2 anos. Foi o menino mais velho que avisou a avó do crime brutal. Ela era mãe da vítima, Ana Moura Virtuoso, 27, (os dois na foto em destaque) e morava em um lote vizinho.

As informações foram repassadas pelo delegado adjunto da 8ª Delegacia de Polícia (Estrutural), Horácio Neto, na noite desta segunda-feira (6/1), após a prisão do suspeito, em Formosa (GO). O crime ocorreu no domingo (5/1).

Jadison Soares da Silva, 47 anos, foi encontrado enquanto tentava fugir para o interior do Piauí. As equipes da polícia souberam que ele tinha parentes em Cristalândia (PI) e procuraram o suspeito em rodovias interestaduais do Distrito Federal e do Entorno.

O pedreiro foi encontrado em um guichê para comprar a passagem à cidade em que mora o pai dele. Segundo o delegado, Jadison chamava a atenção por estar com óculos e boné.

“Ele viu a polícia e pegou o celular rápido, o que também causou uma desconfiança, aparentava um nervosismo”, destacou. A polícia vai investigar, ainda, se ele teve a ajuda de alguém para escapar.

Segundo o delegado, o menino de 4 anos foi até a casa da avó e disse: “Papai matou a mamãe”.

Jadison já tinha uma extensa ficha por violência doméstica. A ex-mulher o denunciou três vezes e a atual companheira também o registou quatro ocorrências da Lei Maria da Penha. O

“Os vizinhos nem se assustavam mais com os barulhos, os filhos já não choravam de tão comum que as agressões tinha ficado naquela família”.

De acordo com as informações, o suspeito teria se desentendido com a mulher por ciúmes. A familiares, o pedreiro teria confessado o crime, mas disse que a esfaqueou “por acidente”.

Jadison era usuário de cocaína, mas não há informações se ele estava sob efeito de drogas no momento do crime.

Violência constante

Ana foi a primeira vítima de feminicídio de 2025 na capital federal. Ela denunciava agressões cometidas por Jadison há pelo menos cinco anos. A jovem foi morta a facadas e levada por um vizinho à delegacia, mas não resistiu e morreu na unidade policial.

Segundo relatos da vizinha da casa de fundos de onde Ana e Jadison residiam com dois filhos, a mulher sofria agressões físicas e verbais “quase todos os dias”.

As discussões eram motivadas, na maioria das vezes, por ciúmes e por divergências do casal em relação aos cuidados com a casa e com os filhos.

Agressões e ofensas

A vítima já havia registrado pelo menos quatro boletins de ocorrência na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) contra Jadison: em 2020, por lesão corporal; em 2021, por injúria e vias de fato; e duas denúncias em 2022, sendo uma por ameaça e lesão corporal e outra apenas por lesão corporal.

Em abril de 2023, Ana decidiu pedir ao Tribunal de Justiça do DF (TJDFT) uma medida protetiva contra Jadison. No dia 22 daquele mês, o homem teria agredido a esposa, fazendo um corte na mão dela com um canivete, além de diversas ameaças como: “Vou te matar […] vou acabar com sua vida”; e ofensas e xingamentos, do tipo: “Desgraçada! Puta! Vai se fuder, porra!”. Os pais da jovem viram tudo de perto.

Na ocasião, a vítima disse que as agressões verbais ocorriam rotineiramente. Jadison fazia uso de álcool e drogas e, segundo Ana, se tornou violento e extremamente agressivo com o passar do tempo.

Jadison chegou a ser preso no mês seguinte por violar a medida protetiva determinada pela Justiça. Em junho, porém, ele ganhou liberdade provisória, e Ana Moura pediu a retirada da medida.

Ana não foi a única mulher alvo das agressões de Jadison. Em dezembro de 2018, ele invadiu a casa da então sogra (mãe de uma companheira anterior a Ana) e a atacou com empurrões e ofensas.

Jadison é pedreiro, e Ana estava desempregada.

 

Metrópoles

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