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Brasileiro já utiliza mais o Pix do que o dinheiro como meio de pagamento

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    O brasileiro já usa mais o Pix do que o dinheiro como forma de pagamento. Usado por 76,4% da população, o Pix é a forma de pagamento mais frequente para quase metade dos brasileiros (46%). O dinheiro em espécie — cédulas e moedas — é utilizado por 68,9% da população e é o mais frequente para 22%.

    Os dados da pesquisa “O brasileiro e sua relação com o dinheiro” foram divulgados nesta quarta-feira pelo Banco Central. Duas mil pessoas foram ouvidas entre maio e julho deste ano, sendo que mil compõem o público específico de caixas de estabelecimentos comerciais. Seu nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 3,1%.

    Segundo o BC, o dinheiro é mais usado entre aqueles que possuem menor renda: 75% das pessoas que recebem até dois salários mínimos e 69% entre os que ganham entre dois e cinco salários mínimos.

    Quando a renda aumenta um pouco, o dinheiro em espécie passa a ser menos utilizado: 59,4% das pessoas com renda entre cinco e 10 salários mínimos e 58,3% das que recebem mais de 10 utilizam notas e/ou moedas de real hoje em dia.

    O uso do dinheiro físico também é ligeiramente maior entre os idosos. De acordo com o levantamento, 72,7% das pessoas que têm 60 anos ou mais o utilizam; esse percentual cai para 68,6% entre aqueles que estão entre 16 e 24 anos.

    Depois de Pix e dinheiro, aparecem os cartões de débito e de crédito na preferência dos brasileiros, sendo que o cartão de crédito é a forma de pagamento usada com maior frequência nos estabelecimentos comerciais, na visão dos caixas entrevistados (42% do total).

    Os resultados do estudo confirmam que, desde seu lançamento, em 2021, o Pix caiu no gosto da população e tomou o espaço do dinheiro e dos cartões. Na última edição da pesquisa, em 2021, o Pix tinha entrado em operação há poucos meses, e o dinheiro ainda era o meio de pagamento mais comum, usado por 83,6% da população, sendo o mais frequente para 42% dos entrevistados. Na época, o Pix era usado por 46% da população. No recorte sobre frequência, seu percentual era de 17%.

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