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Consumir azeite de oliva pode reduzir o risco de demência, diz estudo

paraibadagente por paraibadagente
24/11/2024
in Destaques, Notícias
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Consumir azeite de oliva pode reduzir o risco de demência, diz estudo
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Quem busca escolhas estratégicas ao se alimentar possivelmente já ouviu falar sobre os inúmeros benefícios do azeite de oliva na prevenção de diversos problemas de saúde, como doenças cardiovasculares e a diabetes. Aumentando a lista de vantagens, pesquisadores da rede JAMA observaram que o produto também tem um impacto positivo quando o assunto é reduzir as chances de desenvolver demência.

A associação foi constatada depois de equipe acadêmica analisar os dados de mais de 92.000 participantes ao longo de 28 anos. Segundo a pesquisa, a ingestão de cerca de meia colher de sopa do produto ainda garante a diminuição da taxa de mortalidade pela doença em 28%.

Azeite de oliva pode diminuir o risco de demência

O resultado chama a atenção por conta do impacto do alimento para a prevenção de uma doença que atinge cerca de 8,5% da população com 60 anos ou mais, de acordo com o relatório do Relatório Nacional sobre a Demência: Epidemiologia, elaborado pelo Ministério da Saúde.

Para entender como o hábito de incorporar o azeite pode, de fato, reduzir as chances de diagnóstico, a coluna conversou com o neurologista Andre Reis. Para o especialista, é preciso ter atenção na hora de divulgar dados tão expressivos.

“Correlacionar o azeite de oliva isoladamente à prevenção de síndrome demencial é incerto, visto que existem outros fatores que influenciam no processo de envelhecimento e no surgimento das demências”, alerta.

Segundo Andre Reis, a metodologia do estudo não oferece amplitude para tomadas de decisões em condutas médicas.

“Mesmo sendo uma pesquisa robusta, as estatísticas ficam um pouco enviesadas por conta do modelo. Foram utilizaram questionários para entender os hábitos dos indivíduos, além de entrevistas com profissionais de saúde. Esse tipo de estudo acaba tornando os dados mais frágeis, se pensarmos na parte clínica. Apesar disso, considero que os resultados são positivos quando se trata de alternativas para tratamento e prevenção”, comenta.

Embora o especialista não estabeleça uma relação causal do alimento com a redução dos diagnósticos, ele reflete que aderir à prática não fará mal algum, pelo contrário. Segundo Andre, por conta do azeite de oliva fazer parte da dieta mediterrânea, é possível considerar que sua ingestão pode ser promissora na melhora geral da saúde das pessoas.

“Em todo caso, entendo que é possível estabelecer uma relação do consumo de gorduras mais saudáveis, o caso do azeite de oliva, e a redução do risco cardiovascular ao longo do tempo, levando a menor risco de obesidade, aumento da pressão e diabetes, entre outros eventos que são potenciais riscos para desenvolvimento de demências”, explica.

Outras medidas para prevenir a doença

Além de incorporar o alimento no dia a dia, André indica outras medidas que farão diminuir a velocidade do declínio cognitivo característico de doenças como o Alzheimer. Para ele, o ideal para garantir o envelhecimento saudável está em manter uma relação mais consciente com a alimentação, começando pela diminuição do consumo de açúcares nas refeições, e praticando atividades físicas regularmente.

“Outro ponto que faz muita diferença é manter um treinamento cognitivo, que abrange a prática de ler regular, aprender coisas novas, estar sempre com a mente em atividade, sempre atento à exaustão. Além disso, socializar também é um item importante para a prevenção. Sempre indico manter rotinas de encontros, fazer parte de grupos, estar presente em atividades sociais”, comenta.

Pensando no que evitar para minimizar os riscos do surgimento das demências, André é enfático. “É preciso controlar aspectos clínicos de saúde que são sabidamente fatores de risco para demência, como diabetes, hipertensão arterial sistêmica, colesterol e peso. Outra medida é evitar só assistir TV, vídeos e ficar imerso em redes sociais, para não correr o risco dessa inatividade e passividade mental”, adverte.

Metrópoles

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