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Mãe solo começa a namorar um casal após ficar 5 anos sem fazer sexo

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    Uma mãe solo passou cinco anos sem ter nenhuma relação sexual a fim de se dedicar à filha. Como ela não contava com uma rede de apoio que a permitisse sair ou curtir a vida, a britânica de 33 anos passou anos sem sexo. Agora, a mulher decidiu experimentar o poliamor após usar apps de paquera.

    “Agora eu entendo que, qualquer que seja o rótulo que você queira me dar, no fim das contas me sinto atraída por pessoas. Homens, mulheres, heterossexuais, bi, poli, não-monogamia ética… Para mim, é uma questão de fogo e conexão, e mal posso esperar para descobrir até onde isso me levará”, relatou, ao site Metro UK.

    A mãe, que não foi identificada, revelou que quase desistiu de ter uma vida sexual por conta da filha.

    Porém, conforme foi crescendo, ela percebeu que seria o momento de explorar sua sexualidade. Há três anos, a britânica se declarou bissexual.

    “Suspeito que sempre soube que era, mas levei quase 30 anos para realmente admitir isso. Mesmo assim, apenas alguns poucos na minha vida conhecem meus verdadeiros sentimentos”, explicou a mulher, em depoimento ao portal norte-americano.

    Atualmente, sua filha está com 10 anos e passa boa parte do dia na escola. Por isso, ela aproveita esse tempo para explorar o poliamor. Segundo ela, a não-monogamia apareceu em sua vida depois de algumas mensagens de um cara que conheceu no aplicativo.

    “Ele me manda uma foto dele e da namorada juntos e, de repente, a ideia de ser uma brincadeira no relacionamento deles parece emocionante e irresistível. Como eu, ela é bissexual e os dois dizem que preferem ter uma conexão com a pessoa que estão namorando, em vez de uma noite só.”

    “Estou cansada de sentir culpa”

    Apesar da nova vida, a britânica continua na função materna — arrumando a mochila do filho, fazendo almoço e arrumando a casa, entre outras atividades. Às vezes, ela também conversa com seu ex e faz até sexo por telefone.

    “Estou cansada de sentir culpa por querer uma vida sexual — seja porque sou uma garota ‘legal’, porque sou mãe solteira ou porque tive parceiros que não estavam interessados em relações físicas. À medida que mais um dia rotineiro de criação de filhos se aproxima, penso no quanto de mim foi escondido como resultado.”

     

    Metrópoles

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