No Result
View All Result
8 de setembro de 2025
Paraíba da Gente
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Policial
  • Polêmica
  • Web Rádio
  • Web TV
  • Sobre
  • Contato
  • Login
No Result
View All Result
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Policial
  • Polêmica
  • Web Rádio
  • Web TV
  • Sobre
  • Contato
No Result
View All Result
Paraíba da Gente
No Result
View All Result

Paraíba têm tendência de estabilidade na incidência de dengue, diz Ministério

paraibadagente por paraibadagente
03/04/2024
in Destaques
0
Paraíba registra redução de casos prováveis de dengue, zika e chikungunya
399
SHARES
2.3k
VIEWS
WhatsAppFacebook

Vinte estados brasileiros apresentam tendência de estabilidade ou queda na incidência de dengue, de acordo com o cenário epidemiológico atual da doença apresentado pela secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, nesta terça-feira (2/4).

Amapá, Ceará, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul e Tocantins sinalizam estabilidade. Outros sete estados apresentam tendência de queda: Acre, Amazonas, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Piauí e Roraima, além do Distrito Federal. As unidades federativas com tendência de aumento são Alagoas, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe.

De acordo com Ethel, embora o cenário sinalize arrefecimento da doença na maior parte do País, é necessário cautela antes de determinar que o pico dos casos de dengues já passou. “Este é um momento que ainda requer atenção. E precisamos que as pessoas continuem dedicando 10 minutos contra a dengue buscando possíveis focos do mosquito. Também temos a necessidade de que, naqueles municípios onde as vacinas estão disponíveis, os responsáveis levem as crianças para se proteger”, disse.

O diretor do Departamento do Programa de Imunizações (DPNI), Eder Gatti, destacou que a terceira remessa de vacinas já está sendo utilizada para repor as doses remanejadas entre os municípios. A iniciativa busca otimizar a aplicação. “Nosso objetivo é garantir a vacinação dos municípios que consumiram todas as doses. Além disso, com a ampliação da imunização, também conseguimos incluir mais Regiões de Saúde na aplicação”.

O Ministério da Saúde reforça que o foco deve estar no enfrentamento do Aedes aegypti , causador da doença, por meio da eliminação dos criadouros do mosquito, embora o país já conte com as primeiras remessas do imunizante.

Apoio a estados e municípios

O Ministério da Saúde segue fazendo um acompanhamento direto da situação da dengue junto à vigilância dos estados. A pasta já liberou R$ 94,7 milhões, por meio de portarias, como apoio para enfrentamento a emergências para os seguintes estados além do Distrito Federal: Acre, Amapá, Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande. Também foram contemplados mais 382 municípios. Os recursos são parte do R$ 1,5 bilhão reservado para este fim.

A pasta também destinou mais de R$ 300 milhões para o incremento financeiro federal do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no Sistema Único de Saúde (SUS). A recomposição do orçamento se dará por meio de aumento retroativo e contempla medicamentos que tratam sintomas da dengue .

Na última semana, foram promovidas duas visitas técnicas para dar apoio às ações de vigilância, controle vetorial e assistência nos municípios de Ribeirão Preto e Campinas, em São Paulo. O Ministério da Saúde realizou, ainda, webinário com o objetivo de qualificar os profissionais que fazem parte da Rede Nacional de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (Renaveh) e outros interessados sobre a investigação de arboviroses, além de seminário com secretários estaduais e municipais de saúde para debater o desenvolvimento de medicamentos para doenças negligenciadas.

Situação epidemiológica

Até a Semana Epidemiológica 13 de 2024, o Brasil contabiliza 2,6 milhões de casos prováveis de dengue. Os óbitos pela doença são 991 e 1,4 mil estão em investigação. Até o momento, 11 estados decretaram emergência assim como 465 municípios.

Investigação de óbitos

Os técnicos do Ministério da Saúde explicaram, ainda, o método de investigação de um óbito por uma doença de notificação compulsória – caso da dengue . Este não é um processo simples, exigindo apuração clínica, epidemiológica e laboratorial.

A área de vigilância dos municípios tem até 60 dias para concluir a investigação e registrar o óbito no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Os óbitos podem passar, ainda, por uma análise em comitês de investigação locais ou estaduais, e a caracterização pode ser alterada, impactando no número de óbitos do banco de dados.

Alguns casos de maior gravidade podem não ter tido coleta de amostras e em algumas situações essa coleta e todo o diagnóstico laboratorial ocorre muito posterior à morte, por meio dos serviços municipais e estaduais de verificação de óbitos.

Previous Post

Bebê nasce com órgãos para fora, é enrolada em filme PVC e sobrevive

Next Post

Anvisa volta a proibir venda de álcool líquido 70% em todo Brasil

Next Post
Anvisa volta a proibir venda de álcool líquido 70% em todo Brasil

Anvisa volta a proibir venda de álcool líquido 70% em todo Brasil

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Paraíba da Gente

© 2025 Paraíba da gente - Monteiro - PB .

  • Início
  • Sobre
  • Contato

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

No Result
View All Result
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Policial
  • Polêmica
  • Rádio
  • Contato
  • Sobre
  • Login

© 2025 Paraíba da gente - Monteiro - PB .