No Result
View All Result
13 de setembro de 2025
Paraíba da Gente
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Policial
  • Polêmica
  • Web Rádio
  • Web TV
  • Sobre
  • Contato
  • Login
No Result
View All Result
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Policial
  • Polêmica
  • Web Rádio
  • Web TV
  • Sobre
  • Contato
No Result
View All Result
Paraíba da Gente
No Result
View All Result

Tesouro propõe flexibilizar teto de gastos e permitir que despesa do governo cresça acima da inflação

paraibadagente por paraibadagente
15/11/2022
in Destaques
0
Tesouro propõe flexibilizar teto de gastos e permitir que despesa do governo cresça acima da inflação
399
SHARES
2.3k
VIEWS
WhatsAppFacebook

A Secretaria do Tesouro Nacional divulgou nesta segunda-feira (14) uma proposta de alteração da regra do teto de gastos para permitir que as despesas do governo cresçam acima da inflação.

O teto de gastos foi instituído no governo do ex-presidente Michel Temer. Ele limita o crescimento da maior parte das despesas do governo à inflação do ano anterior.

O objetivo dela é controlar o crescimento da dívida pública. Entretanto, esse regra também tem limitado a capacidade do governo de fazer investimentos.

Durante o governo Jair Bolsonaro foram adotadas medidas para permitir gastos públicos fora da regra do teto, como para financiar o pagamento do Auxílio Brasil de R$ 600.

O teto de gastos também foi muito debatido durante as eleições de 2022. E o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, já se posicionou contra a manutenção da regra.

Após as eleições, já durante a transição de governo, a equipe do petista tem defendido excluir todos os gastos do Auxílio Brasil, que voltará a se chamar Bolsa Família, da regra do teto. Com essa medida, o governo ficaria autorizado a gastar R$ 105 bilhões a mais por ano.

De acordo com estudo das consultorias de Orçamento da Câmara dos Deputados e do Senado, se nada for feito, o aumento das despesas obrigatórias, associado às restrições do teto de gastos, tendem a levar a uma “inviabilidade administrativa e política” nos próximos anos, afetando o mandato do futuro presidente da República.

O que diz a proposta do Tesouro?

De acordo com o texto, que a assessoria de imprensa informou ser apenas uma “contribuição técnica” da equipe do Tesouro Nacional, passaria a ser permitido um crescimento real dos gastos públicos, ou seja, acima da inflação.

Entretanto, o ritmo dessa alta real de gastos estaria ligado ao patamar da dívida líquida do setor público e ao resultado primário (receitas menos despesas, sem contar juros) das contas do governo.

Se a dívida estiver mais baixa e o resultado das contas estiver positivo, por exemplo, seriam autorizadas mais despesas. E vice-versa: no caso de uma dívida mais alta, e contas no vermelho, seria mantida a regra atual do teto de gastos, ou seja, não seriam autorizadas despesas acima da inflação.

Os cenários traçados pelo Tesouro foram:

Dívida em trajetória de alta

  • Seria autorizado um aumento real de despesas de 1% quando a dívida estivesse abaixo de 45% do PIB;
  • Com a dívida entre 45% e 55% do PIB, o crescimento real permitido para as despesas seria de 0,5%;
  • Já com a dívida acima de 55% do PIB, não seria autorizada alta real nos gastos, ou seja, seriam mantidas as restrições do teto de gastos.

Dívida em trajetória de queda

  • Seria autorizada uma alta real de despesas de 0,5% quando ela estiver acima de 55% do PIB;
  • Com a dívida entre 45% e 55% do PIB, o crescimento real da despesa seria de 1%;
  • Já com a dívida abaixo de 45% do PIB, seria autorizado alta real de 2% nas despesas.

Essa definição do ritmo de crescimento da despesa, por sua vez, seria feita a cada dois anos o que traria “maior estabilidade para a execução das despesas públicas no médio prazo, em especial dos investimentos”.

“A proposta sugere o uso de faixas prudenciais de endividamento para a fixação da taxa de crescimento real da despesa, definidas a partir da análise de países de renda semelhante e da capacidade de pagamento e particularidades do Brasil”, informou o Tesouro.

Ao mesmo tempo, seriam autorizados gastos adicionais, ou não, seria autorizado uma “bonificação” no caso as contas estarem no azul, ou deficitárias, mas que também variaria de acordo com o patamar de endividamento.

Previous Post

Proclamação da República: o que é esse feriado e o que ele significa?

Next Post

Bancada define emendas para construção de hospitais na Paraíba

Next Post
Bancada define emendas para construção de hospitais na Paraíba

Bancada define emendas para construção de hospitais na Paraíba

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Paraíba da Gente

© 2025 Paraíba da gente - Monteiro - PB .

  • Início
  • Sobre
  • Contato

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

No Result
View All Result
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Policial
  • Polêmica
  • Rádio
  • Contato
  • Sobre
  • Login

© 2025 Paraíba da gente - Monteiro - PB .