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Mídia nacional lembra que Julian, que denunciou agressão a Michele, já foi alvo da Maria da Penha

paraibadagente por paraibadagente
08/11/2022
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Mídia nacional lembra que Julian, que denunciou agressão a Michele, já foi alvo da Maria da Penha
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Coordenador da campanha de Bolsonaro no Nordeste em 2018, Julian Lemos fez parte da equipe de transição, mas rompeu com o clã ao protagonizar embates públicos com Carlos Bolsonaro “o filho Rivotril do PR”.

Protagonista da denúncia de supostas agressões de Jair Bolsonaro (PL) à primeira-dama, Michelle Bolsonaro, o deputado Julian Lemos (União-PB) já foi acusado por três vezes e preso pela Lei Maria da Penha, além de ter sido condenado em primeira instância a um ano de prisão, em 2011, por estelionato.

Dos três inquéritos de que o deputado eleito era alvo com base na Lei Maria da Penha, dois foram arquivados após a ex-esposa dele, Ravena Coura, apresentar retratação e dizer às autoridades que se exaltou “nas palavras e falado além do ocorrido”.

O terceiro inquérito foi aberto em 2016 a pedido de Kamila Lemos, irmã de Julian. Ela contou em depoimento à polícia que foi ofendida e agredida fisicamente pelo irmão, com murros e empurrões, ao tentar “apaziguar” uma briga entre ele e a ex-esposa. Laudo do Instituto Médico Legal confirmou que ela apresentava escoriações no pescoço, no ombro e no braço.

Lemos foi um dos 27 homens escolhidos por Bolsonaro para a equipe de transição em 2018, após coordenar a campanha no Nordeste. Vice-presidente do PSL à época, ele era próximo a Gustavo Bebianno, que presidiu a sigla e atuou como ministro-chefe Secretaria-Geral da Presidência, antes de brigar com Carlos Bolsonaro (PL-RJ) e deixar o governo. Bebianno morreu em março de 2020 e teria deixado diversas provas e denúncias contra Bolsonaro em seu aparelho celular.

Briga com Carlos Bolsonaro

Assim como Bebianno, Julian Lemos se afastou do governo após uma série de bate-bocas públicos com Carlos Bolsonaro, que iniciou os ataques ao ex-aliado por ciúmes da relação com o pai.

Após o chilique do filho nas redes, Bolsonaro saiu em defesa chamando Carlos de “meu pitbull”.

A partir de então, Lemos e o filho de Bolsonaro iniciaram uma série de troca de ofensas nas redes sociais.

Em uma das trocas, o ex-aliado chamou Carlos de “poodle nervosa que morde a fronha” em vídeo nas redes.

“O filho Rivotril do PR ataca mais uma vez. A Poodle nervosa que morde a fronha, deve ter tesão no rabo por mim, só pode, não me esquece, acha mesmo que tenho medo de você ? Vamos ver ate onde irá, que comecem os jogos”, disse o parlamentar – assista ao vídeo.

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