O vice-presidente eleito e coordenador-geral da equipe de transição, Geraldo Alckmin (PSB), anunciou nesta terça-feira (8) a equipe que comandará esse período entre os Governos Bolsonaro e Lula. O início formal da transição aconteceu no prédio do Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília, após o ex-governador de São Paulo assinar as três portarias.
Depois de Alckmin, os principais nomes são Aloizio Mercadante, coordenador do grupo técnico do gabinete de transição; Floriano Pezaro, coordenador-executivo do gabinete de transição; e Gleisi Hoffmann, coordenadora da articulação política do gabinete de transição. Além disso, outros 28 eixos temáticos terão a presença de uma equipe.
Para a parte econômica, Pérsio Arida, André Lara, Guilherme Mello, Nelson Barbosa serão os responsáveis, com a possibilidade de atribuir mais nomes para o trabalho. Assim como na parte de assistência social, que terá Simone Tebet, Márcia Lopes, Tereza Campello e André Quintão.
Apesar das escolhas, a equipe de transição não possui nenhuma relação com os futuros ministros do Governo Lula, a partir de 2023. Este governo provisório, que trabalhará diretamente com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, dura até a posse do próximo presidente, o qual também estará envolvido na transição. O petista tem reunião marcada para esta quarta-feira (9) com os presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes.
