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Mulher é condenada a 22 anos de prisão por mandar matar o marido para ficar com seguro de vida dele, em São Simão

paraibadagente por paraibadagente
09/07/2022
in Destaques
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Mulher é condenada a 22 anos de prisão por mandar matar o marido para ficar com seguro de vida dele, em São Simão
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A Justiça condenou uma mulher a 22 anos e 4 meses por pela morte de seu marido, em São Simão, no sudoeste de Goiás. De acordo com denúncia do Ministério Público, Mônica Fernandes da Silva matou o marido, Edailton Luís da Silva, com o objetivo de ficar com o seguro de vida dele e contou com a ajuda da filha. Decisão cabe recurso.

O crime aconteceu em 2017, na casa do casal. A condenação foi obtida em uma sessão do Tribunal do Júri de São Simão, que foi realizada no dia 19 de junho, e presidida pelo juiz Filipe Luis Peruca, mas só foi divulgada pelo Ministério Público na quinta-feira (7).

Na decisão, o juiz também condenou Rafael Nunes Pinheiro, com pena de 27 anos e 4 meses, que aponta ter sido “contratado” pela filha de Mônica para cometer o crime.

O g1 entrou em contato com a defesa de Mônica por mensagem na tarde desta sexta-feira (6) para um posicionamento sobre o caso, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. No entanto, a decisão aponta que a defesa de Mônica deseja recorrer da sentença.

Já a defesa de Rafael considerou que a condenação do homem foi realizada “de maneira errônea” e afirmou que irá recorrer da sentença (veja nota ao fim da reportagem).

“Os autos não demostram a participação do Rafael no crime de homicídio. A todo tempo das investigações e na instrução processual, Rafael colaborou para que tudo fosse esclarecido”, escreveu a defesa de Rafael, em nota.

A acusação contra os réus foi sustentada no júri pelos promotores Carlos Eduardo Limongi Saliba Filho e Fabrício Lamas Borges da Silva. Com a condenação que manteve a prisão preventiva de ambos, Mônica e Rafael vão responder pelos crimes de homicídio, mediante paga ou promessa de recompensa, por motivo torpe, com emprego de meio cruel e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima.

A decisão ainda entendeu que Mônica e Rafael também cometeram o crime de corrupção de menores, uma vez que quando a filha adolescente de Mônica contratou Rafael, este procurou outro adolescente para ajudá-los com o crime.

Crime por razões patrimoniais

A denúncia realizada pelo promotor Fabício Lamas Borges da Silva, Ministério Público de Goiás, em junho de 2019 aponta que Mônica e Edailton mantiveram um relacionamento amoroso por cerca de 1 ano e 8 meses, tendo tido dois filhos nesse período. O casal ainda criava a filha adolescente de Mônica, que é fruto de outro casamento.

De acordo com o documento, Edailton tinha um seguro de vida de R$ 26 mil e que, pouco antes de morrer, possuía mais R$ 13 mil de um acerto trabalhista, resultando em um montante de R$ 39 mil.

“Nesse contexto, Mônica Fernandes da Silva, visando tomar posse do dinheiro de Edailton e receber o prêmio do seguro de vida dele, resolveu matá-lo. Na ocasião, Mônica contou a sua filha que desejava matar Edailton, tendo ela decidido apoiar Mônica”, explicou a denúncia.

O documento ainda explica que, para ajudar a mãe, a adolescente procurou Rafael e perguntou se ele teria coragem de fazer o serviço, de modo que ele procurou um outro adolescente, fazendo-lhe a mesma proposta.

Segundo a denúncia do Ministério Público, o rapaz inicialmente aceitou a tarefa por R$ 5 mil, mas após “negociações” entre Rafael, Mônica e o adolescente, ficou acertado o preço de R$ 4 mil. A partir disso, é explicado que os três, juntamente com a filha da ré, acertaram os detalhes do crime, que deveria ocorrer enquanto Edailton dormia.

Simulação de roubo

A decisão do Tribunal de Justiça de Goiás conta que o crime aconteceu por volta de meia noite e meia do dia 22 de novembro de 2017. A denúncia realizada pelo MPGO detalha que quando a vítima dormiu, sob efeito de remédios, a filha de Mônica enviou uma mensagem a Rafael para avisá-lo.

O documento ainda explica que, ao chegarem ao local, Rafael e o adolescente convidado por ele encontraram o portão aberto, entraram e depois de se encontrarem com Mônica e a filha, foram até o quarto de Edailton.

A sentença expedida pelo juiz explica que a vítima foi atingida por 15 golpes de facas.

Depois do crime, a denúncia afirma que Mônica ligou para polícia dizendo que dois homens encapuzados invadiram a sua casa, renderam a todos e mataram o seu marido. Mônica chegou a receber o seguro de vida e concluiu o pagamento prometido.

Nota da defesa de Rafael

“A condenação foi de maneira errônea. Tribunal do Júri é uma situação complexa, onde envolve muita emoção e comoção social. Pelo fato da cidade ser interiorana e todos se conhecer o réu já vai para o plenário do júri condenado. Os autos não demostram a participação do Rafael no crime de homicídio. A defesa irá recorrer da sentença prolatada pelo juízo a quo, pois acredita na inocência do réu Rafael.

A defesa destaca que o réu Rafael a todo tempo das investigações e na instrução processual, colaborou para que tudo fosse esclarecido. Tanto se faz prova da inocência de Rafael que se não fosse este contar a intensão da ré Mônica, o crime não teria sido descoberto”.

Paraíba da Gente com G1

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