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PF prende 2º sargento do Bope apontado como informante da cúpula do Comando Vermelho

paraibadagente por paraibadagente
09/12/2025
in Destaques, Notícias, Policial
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PF prende 2º sargento do Bope apontado como informante da cúpula do Comando Vermelho
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A Polícia Federal (PF) prendeu nesta segunda-feira (8), na Operação Tredo, 2 PMs suspeitos de vazar informações sobre operações policiais à cúpula do Comando Vermelho (CV).

Um dos presos é o 2º sargento Rodolfo Henrique da Rosa, do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), apontado como informante de Carlos da Costa Neves, o Gardenal, gerente-geral do tráfico no Complexo da Penha e responsável pela expansão da facção na Grande Jacarepaguá.

Da Rosa também era o responsável pela escalação das equipes do Bope que participam das operações. O outro preso é o policial militar Luciano da Costa Ramos Junior. Ele trabalhou por 8 anos no Tribunal de Justiça do Rio.

A reportagem tentou contato com as defesas dos policiais.

Agentes saíram para cumprir, no total, 11 mandados de prisão e 6 de busca e apreensão. As ordens judiciais foram expedidas pela 3ª Vara Especializada em Organização Criminosa do Rio de Janeiro.

Entre os procurados estão Gardenal e Edgar Alves de Andrade, o Doca, maior chefe do CV em liberdade.

Por sua vez, a PF cumpre um novo mandado na cadeia contra Thiago do Nascimento Mendes, o Belão do Quitungo, preso na megaoperação nos Conjuntos da Penha e Alemão.

Ainda são procurados:

  • Elbert Luiz dos Santos, o Pinduca;
  • Washington Cesar Braga da Silva, o Grande;
  • Juan Breno Malta Ramos Rodrigues, o BMW;
  • Manoel Cinquine Pereira, o Paulista;
  • Dalton Luiz Vieira Santana, o DT
  • Luiz Carlos da Silva Raimundo, o Luizinho, responsável por levar a propina ao policial do Bope

A ação contou com apoio do Bope e da Corregedoria da PM.

O Tribunal de Justiça do Rio informou que Luciano da Costa Ramos Junior foi cedido ao 2º Tribunal do Júri, enquanto era lotado no 5º BPM (Praça da Harmonia). No entanto, quando ele ia ao local estava sempre fardado e não tinha acesso a qualquer ato administrativo.

A Polícia Militar disse que a Corregedoria da corporação instaurou procedimento apuratório interno para aprofundar as investigações administrativas e adotar as medidas disciplinares cabíveis.

Tentativa de fuga, perseguição e prisão

Antes de cumprir o mandado de prisão contra o 2º sargento Rodolfo Henrique da Rosa, três policiais federais chegaram à residência dele, no bairro Cosmorama, em Mesquita, em uma viatura descaracterizada e permaneceram na entrada do condomínio.

O porteiro, assustado com a situação, já que a região é violenta, teria enviado uma mensagem para o policial. Ao perceber a movimentação da PF, o militar tentou fugir.

Quando os agentes tentaram dar voz de prisão ao PM, ele acelerou o carro e houve uma colisão com o carro dos federais.

Em seguida, iniciou-se uma perseguição que terminou com a prisão dele na Avenida Brasil, na altura de Parada de Lucas, na Zona Norte do Rio.

Já com Luciano, em sua casa na Ilha do Governador, a PF encontrou e apreendeu 3 celulares.

Rodolfo Henrique da Rosa e Luciano da Costa Ramos Junior — Foto: Reprodução

Rodolfo Henrique da Rosa e Luciano da Costa Ramos Junior — Foto: Reprodução

Um ano de investigações

As investigações foram iniciadas a partir do compartilhamento de informações relacionadas à atuação de um militar da Marinha do Brasil no fornecimento de drones e no treinamento de integrantes do CV para utilização desse equipamento.

A troca de informações foi autorizada judicialmente no âmbito da Operação Buzz Bomb, deflagrada pela PF em setembro de 2024.

“Com as informações obtidas, foi realizada nova investigação que culminou na identificação de policiais militares que repassavam informações a lideranças da organização criminosa em questão”, diz a PF.

“O objetivo era frustrar a atuação dos órgãos de segurança nessas áreas. Tal conduta permitia que os criminosos se organizassem previamente contra ações legítimas das forças policiais”, emendou.

Os investigados deverão responder pelos crimes de integrar organização criminosa armada, corrupção passiva e ativa, homicídio, tráfico de drogas, porte ilegal de arma e violação de sigilo funcional.

O termo que dá nome à operação, “tredo”, significa traidor, aquele que rompe a confiança de outrem agindo com falsidade e deslealdade.

G1

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