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Fita adesiva na boca: mãe de autista denuncia escola por maus-tratos

Conforme boletim de ocorrência, professora de uma escola na zona sul de SP teria colocado fita adesiva na boca da criança, de 11 anos

paraibadagente por paraibadagente
17/09/2025
in Destaques, Notícias
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Fita adesiva na boca: mãe de autista denuncia escola por maus-tratos
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A mãe de uma criança, de 11 anos, acusa uma escola na zona sul de São Paulo de maus-tratos contra seu filho, que tem diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA). O caso teria acontecido no dia 9 de setembro.

De acordo com o boletim de ocorrência, o menino contou para a mãe que teve a boca tampada com fita adesiva por uma das professoras do Colégio Paulicéia, durante o período de aula e na frente dos colegas de classe. A criança ainda teria removido a fita, mas a professora tampou a boca do aluno novamente com o intuito de calar o menino.

Ainda de acordo com o registro, a mãe procurou a administração da escola para esclarecer o ocorrido. Ela participou de uma reunião com os proprietários e a coordenadora da instituição.

Na reunião, a mulher soube que as supostas agressões foram filmadas por câmeras de segurança, mas foi informada que a escola não compartilharia as imagens.

Ela expressou sua indignação e questionou a humilhação pela qual o menino foi submetido na frente dos colegas. Ela também foi informada que a professora seria demitida, mas a escola estaria aguardando um respaldo do departamento jurídico.

“Eu sou mãe atípica, mãe de um menino amoroso. Tenho orgulho do meu filho. Mas, hoje, meu maior medo se transformou em realidade: meu filho de 11 anos, autista, foi agredido por quem deveria cuidar, proteger e orientar”, escreveu ela em depoimento. “A violência não pode ser tratada com frieza ou impunidade. O mínimo que esperamos é justiça e o fim do silêncio em torno dessas violências. Nenhuma criança deve ser tratada como um fardo”, finalizou.

A mulher ainda afirmou que ficou em desespero e jamais poderia imaginar que isso aconteceria com seu filho. “Apesar de saber que nós somos as vítimas da situação, ainda sinto medo. Mas mesmo com medo sigo em frente! Isso pela pessoinha que me ensinou o verdadeiro sentido da expressão: amor incondicional”, disse.

Para o advogado Marcelo Válio, especialista em Direito dos Vulneráveis, e representante da família da criança, o caso expõe falhas graves na proteção de alunos com deficiência.

“A escola como meio educacional e de apoio dessa comunidade vulnerável autista deveria dar o exemplo, pois a família confiava plenamente na instituição e em seus professores. Contudo, o colégio deixou a proteção de lado, e o aluno autista foi vítima de um crime repugnante no interior de uma escola que se apresenta como inclusiva e protetora.”

O caso foi comunicado à Delegacia de Proteção da Pessoa com Deficiência (DHPP) e registrado como “maus-tratos”


O que disse a escola

  • Em nota, o Colégio Paulicéia afirmou que  preza pela integridade e bem-estar dos alunos.
  • “Como medida inicial e em caráter preventivo, a professora envolvida foi afastada de suas funções. Adicionalmente, o Colégio Paulicéia já tomou as providências para instaurar uma sindicância interna, em estrita conformidade com a legislação vigente, a fim de investigar profundamente o ocorrido e apurar todas as responsabilidades”, diz o posicionamento.
  • “Estamos empenhados em garantir a transparência e a justiça em todo o processo, e tomaremos todas as medidas cabíveis de acordo com as conclusões da sindicância. Permanecemos à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais, dentro dos limites da confidencialidade e do devido processo legal.”

Metrópoles

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