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Os 3 sinais de que uma pessoa vive suas últimas 24 horas antes da morte, segundo enfermeira de cuidados paliativos

Julie McFadden fala sobre o tema de forma didática, ajudando familiares e cuidadores a entenderem o processo de falecimento

paraibadagente por paraibadagente
24/08/2025
in Destaques, Notícias
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Os 3 sinais de que uma pessoa vive suas últimas 24 horas antes da morte, segundo enfermeira de cuidados paliativos
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Julie McFadden ganhou mais de 1 milhão de seguidores falando sobre as lições que aprendeu com pacientes em estado terminal — Foto: Reprodução

A enfermeira Julie McFadden, autora do livro: “Nothing to Fear: Demystifying Death to Live More Fully” (Nada a Temer: Desmistificando a Morte para Viver Mais Pleno), tem ganhado uma legião de fãs em suas redes sociais ao falar sobre as lições que tem aprendido com pacientes em estado terminal — ela tem vasta experiência em cuidados paliativos.

Só no TikTok, a enfermeira já acumula mais de 1,7 milhão de seguidores. Ela fala sobre o tema de forma didática, ajudando familiares e cuidadores a entenderem o processo da morte. Em um dos vídeos publicados na rede, ela fala sobre três sinais comuns que podem surgir nas últimas 24 horas de vida de um paciente. São eles:

Ronco da morte

Segundo McFadden, o primeiro sinal é caracterizado por um som semelhante a um gorgolejo. Ele ocorre devido ao acúmulo de secreções na garganta, já que o paciente perde a capacidade de engolir ou tossir. Ela afirma ainda que esse som não provoca dor e é um processo natural.

Respiração agônica

O segundo está ligado à alteração no padrão da respiração. Nos momentos finais, ela costuma tornar-se mais lenta, irregular e marcada por pausas longas. Os suspiros se tornam mais intensos, visto que eles não conseguem mais cumprir a função de oxigenar.

De acordo com a enfermeira, esse tipo de respiração é um dos indícios mais evidentes de que a morte se aproxima.

Olhar da morte

A terceira e última manifestação é conhecida como “olhar da morte”. O paciente costuma estar inconsciente, podendo permanecer com os olhos e a boca abertos, porém há indícios de que ainda consigam perceber a presença dos familiares. O olhar, nestes casos, é parado, sem foco, como se estivesse quase sem alma ou vida.

McFadden diz que esses sinais não são obrigatórios e não acontecem em todos os casos. Algumas pessoas partem de forma repentina, sem demonstrar ou ter algum sintoma. A enfermeira diz que, compreender esses processos, pode contribuir para diminuir o medo e a ansiedade, permitindo que a família direcione suas energias ao acolhimento emocional do paciente nos instantes finais.

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