Em entrevista à revista The Atlantic, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que, em seu segundo mandato, comanda não apenas o país, mas “o mundo inteiro”. Segundo ele, ao contrário da primeira gestão, agora governa com liberdade total, sem precisar “sobreviver” a opositores desonestos.
Trump destacou medidas como o fim de programas de diversidade, demissões de reguladores, redução de agências federais e a concessão de clemência a quase 1.600 envolvidos na invasão do Capitólio.
No plano internacional, impôs tarifas agressivas, criticou aliados e elogiou o presidente da Rússia, gerando tensão entre países da Otan. A entrevista também levantou especulações sobre um possível terceiro mandato, apesar da proibição constitucional, alimentadas pela venda de bonés com a inscrição “Trump 2028”.
A reportagem ainda revelou o primeiro grande erro da nova gestão, o “Signalgate”: o vazamento acidental de planos militares no Iêmen por membros do alto escalão, incluindo o vice-presidente. Trump também celebrou apoio da elite bilionária, incluindo Jeff Bezos e Mark Zuckerberg, com quem selou a paz após anos de rivalidade.
The Atlantic