O cantor Amado Batista, de 74 anos, virou assunto nas redes sociais nesta semana após declarações de seu médico virem a público. Em entrevista ao podcast Colmeia Cast, o profissional de saúde revelou que o artista utilizou um “plus de testosterona” pouco antes de se casar com a modelo e influenciadora Calita Franciele, de 23 anos.
Segundo o médico, a reposição hormonal teve como objetivo “melhorar a disposição e o desempenho sexual” do cantor para a lua de mel com a esposa, com quem se casou em março deste ano, em uma cerimônia íntima realizada na fazenda do artista, no estado do Mato Grosso. O casamento, que chamou atenção pela diferença de idade de 50 anos entre os noivos, ganhou ainda mais visibilidade após a fala do especialista circular em diferentes veículos e nas redes sociais.
A declaração repercutiu negativamente entre internautas, que questionaram a ética do médico ao tornar público um dado tão íntimo. Comentários nas redes sociais ironizaram a situação, com frases como “cadê o sigilo médico?” e “isso é marketing ou desrespeito?”. Apesar disso, até o momento, Amado Batista não se manifestou sobre a exposição.
O casal, que está junto há cerca de três anos, já havia chamado atenção anteriormente por afirmar que não pretendem ter filhos e que o foco do relacionamento é “namorar muito”. O médico também mencionou, durante a entrevista, que o cantor vem cuidando da saúde e mantendo uma rotina ativa, mesmo com a idade avançada.
Embora o uso de testosterona seja comum em tratamentos voltados para homens com mais idade, especialistas alertam que sua prescrição deve ser feita com cautela e acompanhamento rigoroso. A divulgação da informação sem um contexto clínico mais aprofundado, segundo alguns profissionais da área, pode banalizar o tema e estimular a automedicação.
A polêmica reacende o debate sobre os limites entre a vida pública e a privacidade de figuras conhecidas, especialmente quando profissionais ligados à saúde expõem aspectos delicados da intimidade de seus pacientes.