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Paraíba já registrou mais de 4,8 mil casos de dengue e chikungunya em 2025; duas pessoas morreram

paraibadagente por paraibadagente
03/06/2025
in Destaques, Notícias
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Paraíba já registrou mais de 4,8 mil casos de dengue e chikungunya em 2025; duas pessoas morreram
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A Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba (SES-PB), por meio da Gerência Executiva de Vigilância em Saúde (Gevs), divulgou, nessa segunda-feira (2), mais um boletim epidemiológico com o balanço de arboviroses no estado. De 1º de janeiro a 31 de maio de 2025, foram registrados 5.533 casos prováveis de arboviroses, sendo 4.431 de dengue (80,08%), 449 de chikungunya (8,11%), oito de zika (0,14%) e 645 de febre oropouche (11,66%). Entre os casos de febre oropouche, quatro foram identificados em gestantes e dez em puérperas, o que acende um alerta para os grupos mais vulneráveis.

Até o momento, foram confirmados dois óbitos em decorrência de arboviroses no estado, sendo um por dengue, no município de São Domingos do Cariri, e um por chikungunya, no município de Campina Grande. Outros 11 óbitos seguem em investigação.

Diante do cenário epidemiológico, a responsável técnica pelas Arboviroses da SES-PB, Carla Jaciara, reforça a necessidade de manter a prevenção para combater os mosquitos transmissores e evitar a proliferação dos agravos. “É necessário que tanto os gestores municipais quanto a população adotem hábitos que ajudem a prevenir o Aedes aegypti [vetor da dengue, zika e Chikungunya] e o maruim [vetor da febre oropouche], com foco na eliminação de criadouros desses mosquitos”, ressalta.

Os números divulgados, segundo Carla Jaciara, são relativamente menores do que os registrados no mesmo período do ano passado, quando o estado notificou 9.819 casos de dengue, 1.228 de chikungunya e 64 de zika.

“É importante enfatizar que, apesar da redução, precisamos seguir com todos os cuidados. Ao surgirem sintomas como febre, dor no corpo e manchas na pele, é fundamental procurar imediatamente os serviços de saúde. Além disso, os profissionais de saúde também devem estar atentos a todos os sinais ou sintomas sugestivos de arboviroses para realizar a notificação correta e a coleta oportuna para o diagnóstico dos casos”, explica Carla Jaciara.

A SES-PB mantém o monitoramento contínuo dos casos e segue trabalhando de forma articulada com os municípios para conter a disseminação das arboviroses em todo o território paraibano.A Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba (SES-PB), por meio da Gerência Executiva de Vigilância em Saúde (Gevs), divulgou, nessa segunda-feira (2), mais um boletim epidemiológico com o balanço de arboviroses no estado. De 1º de janeiro a 31 de maio de 2025, foram registrados 5.533 casos prováveis de arboviroses, sendo 4.431 de dengue (80,08%), 449 de chikungunya (8,11%), oito de zika (0,14%) e 645 de febre oropouche (11,66%). Entre os casos de febre oropouche, quatro foram identificados em gestantes e dez em puérperas, o que acende um alerta para os grupos mais vulneráveis.

Até o momento, foram confirmados dois óbitos em decorrência de arboviroses no estado, sendo um por dengue, no município de São Domingos do Cariri, e um por chikungunya, no município de Campina Grande. Outros 11 óbitos seguem em investigação.

Diante do cenário epidemiológico, a responsável técnica pelas Arboviroses da SES-PB, Carla Jaciara, reforça a necessidade de manter a prevenção para combater os mosquitos transmissores e evitar a proliferação dos agravos. “É necessário que tanto os gestores municipais quanto a população adotem hábitos que ajudem a prevenir o Aedes aegypti [vetor da dengue, zika e Chikungunya] e o maruim [vetor da febre oropouche], com foco na eliminação de criadouros desses mosquitos”, ressalta.

Os números divulgados, segundo Carla Jaciara, são relativamente menores do que os registrados no mesmo período do ano passado, quando o estado notificou 9.819 casos de dengue, 1.228 de chikungunya e 64 de zika.

“É importante enfatizar que, apesar da redução, precisamos seguir com todos os cuidados. Ao surgirem sintomas como febre, dor no corpo e manchas na pele, é fundamental procurar imediatamente os serviços de saúde. Além disso, os profissionais de saúde também devem estar atentos a todos os sinais ou sintomas sugestivos de arboviroses para realizar a notificação correta e a coleta oportuna para o diagnóstico dos casos”, explica Carla Jaciara.

A SES-PB mantém o monitoramento contínuo dos casos e segue trabalhando de forma articulada com os municípios para conter a disseminação das arboviroses em todo o território paraibano.

 

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