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PM é demitido por abandonar serviço para ficar em camarote de Carnaval

paraibadagente por paraibadagente
15/05/2025
in Destaques, Notícias, Policial
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PM é demitido por abandonar serviço para ficar em camarote de Carnaval
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A Polícia Militar (PM) demitiu, nesta quarta-feira (14/5), o soldado Paulo Rogério da Costa Coutinho, conhecido nas redes sociais como “Demolidor”, por abandonar o posto de serviço durante uma operação no Carnaval de 2022.

Segundo decisão da corregedoria da corporação, o PM — que estava lotado no o 18º Batalhão de Polícia Militar / Metropolitana (18º BPM/M), na zona norte de São Paulo — ficou por uma 1h40 dentro de um camarote, instalado no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo, deixando de realizar o policiamento preventivo em um dos portões do local. Além dele, outro soldado foi investigado pelo mesmo motivo, mas teve uma punição disciplinar.

“Não houve qualquer registro de solicitação ou de ocorrência policial que justificasse a presença dos increpados no local onde ocorria a festa”, diz a decisão. Segundo a corregedoria, Coutinho ainda permaneceu no camarote, tirando fotos com os convidados.

Procurada, a defesa do policial afirmou que “faltou igualdade” na decisão da PM. “A mesma conduta apurada em relação ao outro PM, não gerou demissão. Isso nos fez pensar que a decisão foi política e por questões de bastidores”, disse.

Furto de orquídea

O soldado Coutinho também é investigado pelo furto de uma orquídea do quartel onde atuava, naquele mesmo ano. A corporação abriu um processo disciplinar contra o PM, que nega as acusações e diz ser perseguidos pelos superiores desde que começou a fazer tatuagens.

Segundo a acusação, Coutinho teria levado a flor enquanto trabalhava na manutenção do jardim do 9º Batalhão de Polícia Militar, no Tucuruvi, na zona norte da capital.

Depois, o policial militar teria entrado com a orquídea no alojamento e a escondido atrás de um extintor de incêndio no refeitório. A entrada dele com a planta no alojamento e no refeitório teria sido filmada por câmeras de segurança, segundo a acusação. O soldado contesta a versão.

“Isso aí é por pura perseguição e preconceito contra as minhas tatuagens, como eu sempre sofri”, diz Coutinho. “Não tem uma imagem de que encontraram essa flor [atrás do extintor]. Essa planta não foi encontrada neste local”, afirmou na época.

 

Metrópoles

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