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Padrasto nega ter envenenado família, mas admite “ódio” por enteada

paraibadagente por paraibadagente
08/01/2025
in Destaques, Notícias
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Padrasto nega ter envenenado família, mas admite “ódio” por enteada
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Francisco de Assis Pereira da Costa, de 53 anos, preso nesta quarta-feira (8/1), em Parnaíba (PI) sob suspeita de envenenar um prato de baião de dois que resultou na hospitalização de nove pessoas de sua família e quatro óbitos, negou envolvimento no crime.

O principal suspeito admitiu, em depoimento à polícia, sentir ódio e nojo de sua enteada, Francisca Maria da Silva, de 32 anos. A mulher é uma das quatro vítimas do envenenamento.

A Polícia Civil do Piauí (PCPI) divulgou detalhes do caso em coletiva de imprensa. Segundo o delegado Abimael Silva, o relacionamento de Francisco com sua enteada e os filhos dela era extremamente conturbado.

“Ele revelou um sentimento de ódio específico em relação à Francisca Maria e desprezo pelos filhos dela, chegando a chamá-los de ‘primatas’ e pessoas ‘não higiênicas’”.

De acordo com a investigação, Francisco afirmou que, ao olhar para Francisca Maria, sentia “nojo” e “raiva”. Ele também criticava a enteada, acusando-a de não buscar estabilidade, segundo o delegado.

“Ele dizia para a esposa que a filha só procurava ‘vagabundos’ e manifestou diversas vezes o desejo de que ela saísse de casa.”

O crime ocorreu no último dia 31 de dezembro, quando a família consumiu o prato envenenado. Apesar de também ter sido hospitalizado, a polícia acredita que Francisco não ingeriu o alimento, apenas simulando a ação. Quatro pessoas morreram — sendo duas crianças —, quatro tiveram alta, e uma ainda permanece internada na UTI.

O delegado Williams Pinheiro reforçou que as investigações ainda estão em andamento. “Não estamos afirmando que ele é o culpado. A suspeita é forte, mas o julgamento não pode ser antecipado. Precisamos aguardar a conclusão dos trabalhos para esclarecer todos os fatos.”

Vítimas envenenadas por padrasto

O alimento consumido pela família, um baião de dois, estava envenenado com terbufós, um inseticida tóxico similar ao chumbinho.

Entre as vítimas estão Manoel Leandro da Silva, de 18 anos, e seus sobrinhos Igno Davi, de 1 ano e 8 meses, e Lauane da Silva, de 3 anos. A mãe das crianças, Francisca Maria da Silva, de 32 anos, também não resistiu.

Uma criança de quatro anos, filha de Francisca Maria, continua internada no Hospital de Urgência de Teresina (HUT), enquanto Francisco de Assis e outras quatro pessoas, que também ingeriram o alimento, já receberam alta hospitalar.

 

Metrópoles

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