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VERGONHA: Brasil tem evolução insuficiente para evitar fim de ano depressivo no Maracanã

paraibadagente por paraibadagente
22/11/2023
in Destaques
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VERGONHA: Brasil tem evolução insuficiente para evitar fim de ano depressivo no Maracanã
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Tudo na vida é uma questão de expectativa, e é justamente por isso que não dá para analisar a atuação do Brasil na derrota para a Argentina no Maracanã sem levar em conta o contexto do que foi a temporada.

A julgar pelas derrotas para Uruguai e Colômbia, a Seleção de Fernando Diniz até apresentou, sim, uma melhora e fez seu jogo mais equilibrado. A evolução, no entanto, passou longe de satisfazer uma torcida machucada por um 2023 com cinco derrotas e que viu o maior rival fazer a festa em pleno Maracanã na primeira derrota brasileira como mandante na história das eliminatórias.

Seria preciso muita complacência do torcedor brasileiro para ver os pontos positivos de uma atuação onde o Brasil apresentou maior organização, maior disposição, mas foi pouco além disso. O 1 a 0 para os argentinos até poderia passar batido se não viesse com outras quatro derrotas na temporada, uma sexta colocação nas eliminatórias e marcas negativas estabelecidas na bagagem. Ou seja, a Seleção que pede paciência para o processo deu poucos argumentos para isso.

Brasil nas eliminatórias

  • 6 jogos
  • 2 vitórias
  • 1 empate
  • 3 derrotas
  • 38% de aproveitamento
  • 8 gols marcados
  • 7 gols sofridos

Falando especificamente do duelo da noite de terça-feira, o ambiente hostil com cenas de selvageria pouco antes de a bola rolar condicionou a alta temperatura do jogo. Brasil e Argentina fizeram um primeiro tempo muito físico, com divididas ríspidas e muito mãos sobrando no rosto dos adversários.

Bem organizada, a Seleção de Diniz era melhor e apresentou mudanças interessantes em relação ao jogo na Colômbia. Com Carlos Augusto bem postado defensivamente ao lado de Marquinhos e Gabriel Magalhães, André e Bruno Guimarães tinham liberdade para subir e apertar a saída de bola argentina. Deu certo com boa recuperação no campo ofensivo e faltas que paravam a jogada quando os adversários conseguiam sair jogando.

Brasil x Argentina

  • Posse de bola: 50% x 50%
  • Finalizações: 8 x 8
  • Finalizações no gol: 4 x 2
  • Escanteios: 4 x 3
  • Passes trocados: 401 x 425
  • Faltas cometidas: 26 x 16

A recomposição defensiva também funcionou bem melhor do que nos últimos jogos, e muito pela disposição do quarteto de ataque em correr para trás. Tal qual no Fluminense, os jogadores brasileiros logo se posicionavam atrás da linha da bola quando a Argentina superava a pressão, sempre com duas linhas de quatro bem ajustadas para tirar os espaços de Messi nas costas dos volantes.

Como os argentinos pouco usavam os lados do campo, o meio congestionado favorecia um Brasil que recuperava a bola e saía em velocidade. As boas tabelas por uma aproximação maior no setor da bola, em especial pelas laterais, por sua vez, pouco resultavam em finalização ao gol de Martinez e o primeiro chute da Seleção foi em cobrança de falta de Raphinha já aos 38 minutos.

Martinelli obrigou Cuti Romero a salvar gol em cima da linha e Rodrygo em tentativa da entrada da área ainda esboçaram uma pressão no fim de um primeiro tempo em que o Brasil foi melhor. E assim continuou na volta do intervalo.

Fosse explorando a velocidade pelos lados, fosse nas boas inversões feitas por Raphinha e Bruno Guimarães, o time de Diniz parecia começar a se impor e amadurecer o gol. Martinelli mais uma vez teve grande chance, aos 12, mas parou no goleiro. Foi praticamente o ato final de um Brasil que sentiu o gol de Otamendi sete minutos depois.

A diferença entre um time em reconstrução e outro que vem de três títulos consecutivos é a forma como se comporta em um jogo de rivalidade aguçada e ambiente hostil. E isso ficou evidente pela forma segura como a Argentina conduziu a partida mesmo quando era pior, e a ansiedade que tomou conta de um Brasil que pouco assustou após ficar atrás no placar.

Fernando Diniz ainda agiu deslocando André para a zaga com Joelinton no meio de campo e apostando em Endrick no ataque. Logo depois, deu fôlego ao meio com Douglas e Veiga, mas qualquer estratégia foi por água abaixo com a expulsão de Joelinton aos 36.

A julgar pelos pouco mais de 90 minutos, o Brasil até fez um jogo aceitável. Os seis jogos das eliminatórias, no entanto, não podem ser ignorados. Com sete pontos, três derrotas consecutivas e a sexta colocação, a Seleção termina um ano pós-Copa em clima de depressão para seu torcedor – por mais que Diniz repita não se importar para as “estatísticas”.

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