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Lula tem como missão ampliar eleitorado em debate da “Band”

paraibadagente por paraibadagente
16/10/2022
in Destaques
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Equipe da Polícia Federal com Lula prende homem sob a acusação de ter xingado petista
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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltarão a se enfrentar no debate presidencial que será realizado pela TV Bandeirantes neste domingo (16.out.2022). Dessa vez, os dois postulantes à Presidência da República debaterão diretamente, sem o auxílio ou interferência de candidatos figurantes, como no 1º turno das eleições. A expectativa é de que o confronto seja mais hostil do que os anteriores.

O debate é considerado pela campanha petista como crucial para Lula avançar sobre eleitores que votaram em Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT), além dos que ainda estão indecisos. Por isso, o ex-presidente pretende se mostrar mais contido e ponderado do que o seu adversário, com quem quer evitar bater boca. Mas rebaterá acusações e provocações, com o desafio de evitar demonstrar agressividade.

Também tem como missão aumentar a rejeição a Bolsonaro e tentar convencer o eleitor de que o atual chefe do Executivo não soube governar o país. Quer ainda encontrar brechas para apresentar propostas de combate à fome e ao desemprego e de fomento à economia, especialmente com a oferta maior de crédito a micro e pequenos empresários. Lula pretende se diferenciar de seu opositor no tema do meio ambiente, com a defesa de que é possível produzir e explorar sem desmatar.

Aliados do ex-presidente admitem, no entanto, que ele terá de ter muito autocontrole para não cair em provocações. Bolsonaro costuma chamar o adversário de “ex-presidiário”, “descondenado” e “ladrão”. No debate da Rede Globo, em 29 de setembro, o presidente evocou até mesmo o assassinato do então prefeito de Santo André Celso Daniel (PT), ocorrido em 2002. Disse que Lula foi o “mentor intelectual” do crime. O petista respondeu que Celso Daniel era seu amigo e pediu que Bolsonaro tivesse responsabilidade ao tratar do tema.

Além disso, os 2 lados devem protagonizar uma “batalha” de acusações sobre casos de corrupção. Bolsonaro deverá citar o Mensalão e as investigações da Lava Jato, que levaram Lula a ser preso por 580 dias.

O petista, por sua vez, deverá reforçar seu arsenal contra o presidente com acusações de que seus familiares praticaram “rachadinha” em cargos públicos. Também deverá citar, assim como já o fez anteriormente, investigações contra integrantes do governo colocadas em sigilo por 100 anos e as acusações de que pastores usaram o Ministério da Educação para negociatas.

O tom bélico que as propagandas de televisão ganharam no 2º turno, com acusações de apoio de presidiários a Lula e de assassinos a Bolsonaro, passando por supostas defesas do aborto e radicalizações sobre temas religiosos, também podem transbordar para o debate.

Além da Band, o evento é organizado em parceria com o jornal Folha de S. Paulo, o portal UOL, e a TV Cultura. De acordo com o UOL, o debate será dividido em 3 blocos e terá, no total, 1 hora e 40 minutos de duração. Lula fará a 1ª pergunta. Ele passou o sábado se preparando. O petista pretende participar também do debate que será realizado pela Rede Globo, em 27 de outubro.

Em entrevista à rádio Tupi FM, do Rio de Janeiro, em 10 de outubro, Lula disse que “não haverá baixo nível” e nem “jogo rasteiro” de sua parte no evento. Afirmou que usará o espaço para comparar o seu governo com o do atual presidente.

“Eu vou debater da forma que tem que ser o debate: duas pessoas apresentando propostas na televisão, uma pessoa questionando a outra. Eu quero saber o que ele que fez, o que eu fiz e eu quero fazer uma comparação entre os 2 governos para que o povo possa avaliar quem é que tem mais possibilidade de governar o Brasil. É assim que eu vou para o debate. Agora, de vez em quando, eu vejo o presidente aparecer na televisão meio nervoso, ofendendo as pessoas, xingando as pessoas. Da minha parte não haverá baixo nível e nem jogo rasteiro”, afirmou.

No 1º debate presidencial das eleições de 2022, realizado pelo TV Bandeirantes em 28 de agosto, em parceria também com TV Cultura, UOL e Folha de S. Paulo, Lula chamou Bolsonaro de mentiroso e se ofereceu como o mais preparado para comandar o país, com base, quase exclusivamente, nas realizações de seus 2 mandatos.

Lula, no entanto, não soube responder de maneira convincente a questionamentos sobre escândalos de corrupção em seu governo, nem explicar como comandará a economia. Ele também perdeu a chance de jogar para o colo de Bolsonaro algumas acusações de corrupção da qual a administração federal é alvo.

Apenas no fim do debate, o petista falou sobre os sigilos de 100 anos impostos pelo atual presidente a investigações. Disse que derrubará todos se assumir o Planalto, promessa que refez diversas vezes no 2º turno.

Nesse debate, Lula também tentou fazer um aceno de aproximação a Ciro Gomes (PDT), que terminou a disputa em 4º lugar. Logo após o resultado do 1º turno, o PDT declarou apoio a Lula e Ciro seguiu o partido, mas rejeitou entrar de cabeça na campanha petista.

No debate realizado pela Rede Globo, em 29 de setembro, tanto Lula quanto Bolsonaro derraparam e deixaram os candidatos nanicos roubarem a cena. Os ataques entre os participantes predominaram, e ficou difícil prestar atenção nas poucas propostas apresentadas.

O confronto direto entre Lula e Bolsonaro se deu por meio de 6 pedidos de resposta concedidos (de 8 pedidos entre esses 2 candidatos). Eles não fizeram perguntas um para o outro. Só se encararam no 1 minuto e 30 segundos de cada direito de resposta. Tudo isso ainda no 1º bloco.

Lula ficou na frente no 1º turno da eleição presidencial, com 48,43% dos votos. Bolsonaro terminou atrás, com 43,20%.

LULA: DEBATES DESDE A DÉCADA DE 80

Lula estreou em debates em 1982, quando concorreu ao governo de São Paulo. O evento foi o 2º debate televisionado no Brasil. No mesmo pleito, o 1º debate teve só 2 candidatos: Reynaldo de Barros (PDS) e Franco Montoro (PMDB). O petista acabou em 4º lugar naquelas eleições.

Na 1ª eleição direta depois do fim da ditadura, em 1989, Lula disputou a Presidência da República pela 1ª vez e conseguiu chegar ao 2º turno, juntamente com Fernando Collor (PRN).

O debate entre os 2, exibido ao vivo, foi organizado por um pool entre 4 emissoras: Rede Globo, SBT, Rede Manchete e Rede Bandeirantes.

No dia seguinte, o Jornal Nacional exibiu trechos do evento, mas deu tratamento desigual entre os 2 candidatos. O PT acusou a Globo de manipulação por ter, na visão do partido, privilegiando Collor.

O partido chegou a acionar o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pedindo que novos trechos do debate fossem exibidos no telejornal, mas o pedido não foi aceito. Collor acabou vencendo as eleições naquele ano com 53% dos votos.

O caso foi alvo de polêmicas durante anos, mas só em 2001, Armando Nogueira, diretor de jornalismo da emissora à época do debate, admitiu que houve manipulação. Ele disse ao programa Memória Globo que “foi gol contra da TV Globo” e um “desserviço” à emissora.

Dez anos depois, em 2011, o ex-diretor-geral da Globo José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, conhecido como Boni, também admitiu o equívoco. Ao programa Dossiê GloboNews, ele afirmou que emissora quis“melhorar a postura de Collor”.

Lula já chamou o episódio de “mutreta” e disse, em 2017, esperar ouvir da Globo, um dia, um pedido de desculpas.

Em 2002, Lula participou de 3 debates no 1º turno e só de 1 no 2º. Ele acabou vencendo José Serra (PSDB) e foi eleito presidente.

Já em 2006, o petista decidiu não comparecer a nenhum debate no 1º turno, mas esteve em todos do 2º turno. Na época, o ex-presidente tentava a reeleição e teve seu nome envolvido no escândalo do Mensalão.

Para justificar a ausência em debates na 1ª parte do pleito, alegou em carta dirigida à Globo que queria evitar “grosserias e agressões em um jogo de cartas marcadas”.

Naquele ano, o petista teve como principal adversário o ex-governador Geraldo Alckmin. Ambos protagonizaram discussões em debates. Hoje, Alckmin é o candidato a vice-presidente na chapa do petista. Na época, ele era do PSDB, mas migrou para o PSB para disputar as eleições deste ano.

Naquela eleição, Lula chamou o ex-tucano de “leviano” e o acusou de compra de votos. Alckmin, por sua vez, disse que o petista tinha em sua equipe pessoas condenadas em esquemas de corrupção.

Em 2018, o PT lançou Lula como candidato à Presidência, mas o petista estava preso na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba (PR). Ele foi impedido pela Justiça Eleitoral de participar de debates naquele ano.

O partido chegou a pedir para a TV Bandeirantes que Fernando Haddad (PT) pudesse substituí-lo, mas o pleito não foi aceito. Haddad acabou substituindo o petista na corrida eleitoral e acabou sendo o candidato oficial.

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