O presidente Jair Bolsonaro, voltar a questionar a segurança das urnas eletrônicas. A urna eletrônica, constantemente desacreditada pelo presidente Jair Bolsonaro e seguidores, começou a ser usada no Brasil em 1996. Desde então, Bolsonaro e os filhos disputaram, ao todo, 20 eleições.
Em 19 ocasiões, foram eleitos para os cargos que tentaram. Desta forma, a família tem 95% de aproveitamento em eleições com urna eletrônica. A única vez em que um membro da família perdeu foi em 2016, quando Flávio Bolsonaro, concorreu à prefeitura do Rio de Janeiro. Em 2018, Flávio foi eleito senador.
Apesar de tudo isso, o presidente continua a desacreditar da urna, os planos do presidente para o momento da apuração dos votos das urnas eletrônicas em outubro já estão sendo expostos a aliados e até empresários conformo Lauro Jardim, do jornal O Globo, que estiveram com ele recentemente. Mas segundo a publicação, teria tudo para aumentar não só a natural tensão daquelas horas, como causar (a talvez desejada) confusão.
Bolsonaro promete fazer uma espécie de apuração paralela da votação, baseada nos dados que o próprio TSE vai fornecer. E a divulgará em tempo real por suas redes sociais e por todo um conjunto de veículos ligados ao bolsonarismo.
Na apuração, o TSE pela primeira vez vai disponibilizar na internet, em tempo real, os boletins de urnas das 577 mil seções eleitorais.
Cada uma tem um boletim em separado. Especialistas temem que o cruzamento de dados feito pela campanha de Bolsonaro possa ser motivo de perturbação.
O Globo com informações do Paraíba da Gente