O túmulo do sargento da Polícia Militar assassinado por outro policial militar em março de 2018, em João Pessoa, foi violado no fim da tarde da quarta-feira (20), no Cemitério do José Pinheiro, em Campina Grande. Quem encontrou o túmulo aberto foi a mãe e a viúva do sargento José Lúcio.
O sargento foi morto enquanto dormia na madrugada do dia 15 de março, dentro do alojamento da Centro de Educação da Paraíba Mílitar da Paraíba, no bairro de Mangabeira, em João Pessoa. Segundo informações da própria Polícia Militar, o suspeito é o sargento Lira, que foi preso em flagrante, e dividia o alojamento com José Lúcio.
Segundo a família, também tentaram violar o caixão do sargento a família, também tentaram violar o caixão do sargento.
A viúva Adna Maria Silva foi visitar o túmulo durante a manhã da quarta-feira e encontrou algumas pedras próximas do local. Durante a tarde, voltou ao cemitério com a sogra e o túmulo já foi encontrado completamente aberto, com tijolos espalhados pelo chão. Segundo a família, também tentaram violar o caixão.
Adna Maria foi até a delegacia e registrou um boletim de ocorrência. No entanto, quando o delegado e a perícia voltaram ao local para apurar o caso, o túmulo já havia sido fechado.
Até esta quinta-feira (21), segundo a família do sargento José Lúcio, o laudo que confirma a causa da morte ainda não foi entregue pelo Instituto de Polícia Científica (IPC).
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